Elas nas notícias

Novembro 25, 2008

Unid@s contra a violência

Filed under: Reflexões — carlacerqueira @ 4:32 pm
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contra-violencia-espanha Mais aqui

Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres

Filed under: Notícias — carlacerqueira @ 4:23 pm
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Bloco de Esquerda associa-se à campanha “Eu não sou cúmplice”.

Observatório de Mulheres Assassinadas: 43 mortes em 2008

Filed under: Reflexões — carlacerqueira @ 4:16 pm
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Desafios aos Direitos Humanos e à Justiça Global

Filed under: Debates — carlacerqueira @ 4:09 pm
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desafiosdiretoshumanosNo âmbito da comemoração dos 30 anos do CES, a proposta do colóquio internacional é promover uma reflexão sobre os direitos humanos e a justiça global. O principal enfoque desta reflexão são os desafios que se colocam ao paradigma liberal e ocidental dos direitos humanos e da justiça global, a partir das lutas colectivas pela igualdade e pelo reconhecimento da diferença, em escalas local, nacional e internacional. A relação Norte-Sul é também um eixo norteador do colóquio, priorizando-se o debate sobre o tema proposto nos contextos europeu, latino-americano, caribenho e africano.

Partindo de algumas lutas pelos direitos à diferença e à igualdade em contextos específicos no Norte e no Sul global, o colóquio tem por objectivo abordar de maneira crítica e plural alguns temas que põem em causa uma concepção “global” de justiça. A concepção dominante de “justiça global” e o paradigma dominante dos direitos humanos tendem a universalizar um único modelo de justiça e de direito, calcado em princípios universais e ideais neoliberais. Pretende-se que as sessões desafiem este modelo, abordando questões que possam contribuir para o debate sobre as relações, as diferenças e as semelhanças entre as experiências de lutas por direitos humanos no Norte e no Sul global, incluindo a mobilização, a reconstrução ou a rejeição do paradigma de direitos humanos e da justiça global. Este colóquio será também uma oportunidade para que o CES ponha à prova do debate crítico o que têm sido as suas propostas teóricas e de investigação empírica, formação e intervenção no terreno dos direitos humanos e da justiça global.

Mais informações aqui.

“Eu não sou cúmplice”

Filed under: Projectos — carlacerqueira @ 4:05 pm
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imagemviolencia2008 tem sido um ano negro da violência doméstica em Portugal. Homicídios e tentativas de homicídio ultrapassam os números dos últimos 5 anos. Apesar de toda a consciencialização social, os dados apontam para um agravamento do problema. Urge, pois, enfrentá-lo com respostas mais eficazes.
Neste sentido, a UMAR lança uma campanha dirigida aos homens para que estes se solidarizarem com as vítimas de violência, retirarem o apoio aos agressores e se demarcarem publicamente dos seus actos.
A campanha “Eu Não Sou Cúmplice” tem o objectivo de mobilizar as energias masculinas para esta batalha dos direitos humanos que está longe de estar ganha.
Se repudia toda e qualquer violência contra as mulheres, comprometendo-se na consciencialização e intervenção social da sociedade para a igualdade de género e promoção de uma cultura de não violência;
Se apela a todos os homens que não sejam cúmplices e testemunhas passivas da violência contra as mulheres, faça-se ouvir:
Assine a petição.
 

Assine! Divulgue!
 
www.eunaosoucumplice.wordpress.com

Muitas mulheres, mas poucas em cargos de chefia

Filed under: Notícias — carlacerqueira @ 3:56 pm
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Uma investigação sobre o perfil sociológico dos jornalistas portugueses, realizada entre Janeiro de 2005 e Fevereiro de 2008, indica que 59% são homens e 41% mulheres, sendo 80 por cento dos lugares de chefia ocupados por elementos do sexo masculino.

Segundo o trabalho da equipa liderada por José Rebelo (ISCTE), os homens são muito mais numerosos dos 35 anos para cima e as mulheres são mais numerosas dos 20 aos 35, o que revela uma tendência para a feminização da profissão. Segundo os dados da Comissão da Carteira, de 2002 a 2006, ingressaram 58,2% de mulheres na profissão.

O último número da revista Trajectos apresenta o estudo “A ‘feminização’ do jornalismo em Portugal”, que confirma a perspectiva traçada noutros trabalhos, como o de Maria João Silveirinha (Universidade de Coimbra).

Na revista “Media & Jornalismo” (Outono-Inverno 2004), eram apresentados dados que indicavam que o número de mulheres nas redacções tinha aumentado 20 por cento nas duas últimas décadas, representando, na altura, cerca de 39 por cento dos jornalistas com carteira profissional.

A predominância dos homens nos cargos de chefia na comunicação social não é, contudo, um fenómeno somente nacional. Por exemplo, um estudo realizado pela Fawcett Society revela que, na Grã-Bretanha, poucas das decisões editoriais cruciais ou das escolhas que determinam a agenda em matérias como a política ou questões da actualidade são tomadas por mulheres.

Num sector sempre pronto a denunciar os problemas dos outros, estes números devem ser um motivo para uma séria reflexão, nomeadamente, sobre a (in)existência de igualdade de oportunidades e sobre as condições para o exercício da profissão, numa sociedade em que é exigida à mulher uma dupla jornada de trabalho (dentro e fora de casa).

A merecer igual reflexão estão os estudos que mostram que os “media” dão menos espaço às vozes femininas do que às masculinas e que representam as mulheres de forma esteriotipada e pouco representativa dos papéis que desempenham na sociedade.

Tal como já houve quem esperasse que o aumento do número de mulheres nas redacções se traduzisse num tratamento mediático menos desfavorável do sexo feminino, também há agora quem deposite a esperança na sua (inevitável) chegada aos cargos de chefia.

Embora a questão dos números seja importante, a questão cultural é aquela que se afigura como absolutamente decisiva para alterar o actual panorama. E a mudança de algo tão enraizado não se consegue ficando de braços cruzados, à espera que o tempo passe. Tomar consciência de que o problema existe é um bom começo…

[Versão de artigo publicado no Diário do Minho de 19 de Novembro de 2008, da autoria de Luísa Teresa Ribeiro, “roubado” no blogue da jornalista ]

Mulheres e Blogosfera

Filed under: Debates — carlacerqueira @ 3:50 pm
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maosmulhermac

Eu e a Luísa Teresa Ribeiro apresentamos a comunicação: “Os bloggers têm sexo? Contributo para o mapeamento da participação feminina na blogosfera” no IV Encontro de Blogues, na Universidade Católica, em Lisboa.

Mais informações, aqui.

Ciclo de Cinema Feminista

Filed under: Debates — carlacerqueira @ 3:44 pm
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ciclocinema-feministaO Ciclo de Cinema Feminista, organizado pelo Núcleo de Braga da UMAR continua na próxima quinta-feira, dia 27 de Novembro.

27|Nov.|08
Vera Drake (2004)

Interpretação: Imelda Staunton, Richard Graham, Eddie Marsan, Anna Keaveney, Alex Kelly, Daniel Mays e Phil Davis
Argumento: Mike Leigh
Realização: Mike Leigh
Produção: Simon Channing-Williams

Comentadores/Convidados UMAR: Jorge Salgado, médico
Margarida Vilarinho, professora e formadora na área da educação para a saúde

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